Temo que o vício
Não saia de ti
Temo que o lixo
Ainda vai persistir
Nas ruas desertas
Um pão vira festa
Virando latas para existir
Tem um jogo
Que só tu, homens sapiens
Melhor que ninguém poluir
Tens o descarte
Nas palmas das mãos
Produz o consumo
E vai tudo pro chão
Temo que o vício
Não saia de ti
De tudo querer
Comprar poluir.
Dímitri Abdalla
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